O envelhecimento faz parte de um processo natural que atinge todos os indivíduos de forma independente e gradual, influenciando em transformações morfológicas, psicológicas,
funcionais e bioquímicas, causando impactos na composição corporal e condições de saúde
de um modo geral.
Problemas como sobrepeso ocasionam em risco de doenças crônicas e por outro lado o baixo peso predispõem riscos de infecções e mortalidade, sendo imprescindível a manutenção de um estado nutricional adequado que garanta uma melhor capacidade física e qualidade de vida.
Dentro deste contexto a orientação nutricional é um componente que demanda atenção à
saúde da pessoa idosa uma vez que a alimentação saudável e/ou tratamento dietoterápicos
específicos contribuem para a promoção da saúde e prevenção de doenças.
Alguns dos fatores que provocam alterações no padrão alimentar do idoso são ocasionados
por diminuição das papilas gustativas, redução do olfato e visão, diminuição da secreção
salivar, gástrica, ausência de dentição e uso de medicamentos corroboram para a diminuição do apetite e absorção dos nutrientes, fora os fatores psicológicos e quadros de demências que acarretam em desequilíbrio nutricional com risco aumentado para desnutrição e infecções.
Deste modo, o acompanhamento nutricional destes indivíduos devem ser orientados de acordo às suas alterações fisiológicas juntamente com as alterações patológicas adquiridas
adaptando-as às suas dificuldades.
Envelhecer é um processo natural e a velhice é a colheita do que plantamos durante a vida.
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